Pensamentos Vividos

domingo, janeiro 30, 2005

Depressao

Para que todos possamos compreender melhor esta doença e todos aqueles que por ela foram "apanhados"!

Generalidades

Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste. Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.

Como é?

Os sintomas da depressão são muito variados, indo desde as sensações de tristeza, passando pelos pensamentos negativos até as alterações da sensação corporal como dores e enjôos. Contudo para se fazer o diagnóstico é necessário um grupo de sintomas centrais:
Perda de energia ou interesse
Humor deprimido
Dificuldade de concentração
Alterações do apetite e do sono
Lentificação das atividades físicas e mentais
Sentimento de pesar ou fracasso

Os sintomas corporais mais comuns são sensação de desconforto no batimento cardíaco, constipação, dores de cabeça, dificuldades digestivas. Períodos de melhoria e piora são comuns, o que cria a falsa impressão de que se está melhorando sozinho quando durante alguns dias o paciente sente-se bem. Geralmente tudo se passa gradualmente, não necessariamente com todos os sintomas simultâneos, aliás, é difícil ver todos os sintomas juntos. Até que se faça o diagnóstico praticamente todas as pessoas possuem explicações para o que está acontecendo com elas, julgando sempre ser um problema passageiro.

Outros sintomas que podem vir associados aos sintomas centrais são:

Pessimismo
Dificuldade de tomar decisões
Dificuldade para começar a fazer suas tarefas
Irritabilidade ou impaciência
Inquietação
Achar que não vale a pena viver; desejo de morrer
Chorar à-toa
Dificuldade para chorar
Sensação de que nunca vai melhorar, desesperança...
Dificuldade de terminar as coisas que começou
Sentimento de pena de si mesmo
Persistência de pensamentos negativos
Queixas freqüentes
Sentimentos de culpa injustificáveis
Boca ressecada, constipação, perda de peso e apetite, insônia, perda do desejo sexual

Diferentes tipo de depressão

Basicamente existem as depressões monopolares (este não é um termo usado oficialmente) e a depressão bipolar (este termo é oficial). O transtorno afetivo bipolar se caracteriza pela alternância de fases deprimidas com maníacas, de exaltação, alegria ou irritação do humor. A depressão monopolar só tem fases depressivas.

Depressão e doenças cardíacas

Os sintomas depressivos apesar de muito comuns são pouco detectados nos pacientes de atendimento em outras especialidades, o que permite o desenvolvimento e prolongamento desse problema comprometendo a qualidade de vida do indivíduo e sua recuperação. Anteriormente estudos associaram o fumo, a vida sedentária, obesidade, ao maior risco de doença cardíaca. Agora, pelas mesmas técnicas, associa-se sintoma depressivo com maior risco de desenvolver doenças cardíacas. A doença cardíaca mais envolvida com os sintomas depressivos é o infarto do miocárdio. Também não se pode concluir apressadamente que depressão provoca infarto, não é assim. Nem todo obeso, fumante ou sedentário enfarta. Essas pessoas enfartam mais que as pessoas fora desse grupo, mas a incidência não é de 100%. Da mesma forma, a depressão aumenta o risco de infarto, mas numa parte dos pacientes. Está sendo investigado.

Depressão no paciente com câncer

A depressão costuma atingir 15 a 25% dos pacientes com câncer. As pessoas e os familiares que encaram um diagnóstico de câncer experimentarão uma variedade de emoções, estresses e aborrecimentos. O medo da morte, a interrupção dos planos de vida, perda da auto-estima e mudanças da imagem corporal, mudanças no estilo social e financeiro são questões fortes o bastante para justificarem desânimo e tristeza. O limite a partir de qual se deve usar antidepressivos não é claro, dependerá da experiência de cada psiquiatra. A princípio sempre que o paciente apresente um conjunto de sintomas depressivos semelhante ao conjunto de sintomas que os pacientes deprimidos sem câncer apresentam, deverá ser o ponto a partir do qual se deve entrar com medicações.Existem alguns mitos sobre o câncer e as pessoas que padecem dele, tais como"os portadores de câncer são deprimidos". A depressão em quem tem câncer é normal, o tratamento da depressão no paciente com câncer é ineficaz. A tristeza e o pesar são sentimentos normais para uma pessoa que teve conhecimento da doença. Questões como a resposta ao tratamento, o tempo de sobrevida e o índice de cura entre pacientes com câncer com ou sem depressão estão sendo mais enfocadas do que a investigação das melhores técnicas para tratamento da depressão.Normalmente a pessoa que fica sabendo que está com câncer torna-se durante um curto espaço de tempo descrente, desesperada ou nega a doença. Esta é uma resposta normal no espectro de emoções dessa fase, o que não significa que sejam emoções insuperáveis. No decorrer do tempo o humor depressivo toma o lugar das emoções iniciais. Agora o paciente pode ter dificuldade para dormir e perda de apetite. Nessa fase o paciente fica ansioso, não consegue parar de pensar no seu novo problema e teme pelo futuro. As estatísticas mostram que aproximadamente metade das pessoas conseguirá se adaptar a essa situação tão adversa. Com isso estas pessoas aceitam o tratamento e o novo estilo de vida imposto não fica tão pesado.

A identificação da depressão

Para afirmarmos que o paciente está deprimido temos que afirmar que ele sente-se triste a maior parte do dia quase todos os dias, não tem tanto prazer ou interesse pelas atividades que apreciava, não consegue ficar parado e pelo contrário movimenta-se mais lentamente que o habitual. Passa a ter sentimentos inapropriados de desesperança desprezando-se como pessoa e até mesmo se culpando pela doença ou pelo problema dos outros, sentindo-se um peso morto na família. Com isso, apesar de ser uma doença potencialmente fatal, surgem pensamentos de suicídio. Esse quadro deve durar pelo menos duas semanas para que possamos dizer que o paciente está deprimido.

Causa da Depressão

A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. Esta afirmação baseia-se na comprovada eficácia dos antidepressivos. O fato de ser um desequilíbrio bioquímico não exclui tratamentos não farmacológicos. O uso continuado da palavra pode levar a pessoa a obter uma compensação bioquímica. Apesar disso nunca ter sido provado, o contrário também nunca foi.Eventos desencadeantes são muito estudados e de fato encontra-se relação entre certos acontecimentos estressantes na vida das pessoas e o início de um episódio depressivo. Contudo tais eventos não podem ser responsabilizados pela manutenção da depressão. Na prática a maioria das pessoas que sofre um revés se recupera com o tempo. Se os reveses da vida causassem depressão todas as pessoas a eles submetidos estariam deprimidas e não é isto o que se observa. Os eventos estressantes provavelmente disparam a depressão nas pessoas predispostas, vulneráveis. Exemplos de eventos estressantes são perda de pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, pequenas contrariedades não são consideradas como eventos fortes o suficiente para desencadear depressão. O que torna as pessoas vulneráveis ainda é objeto de estudos. A influência genética como em toda medicina é muito estudada. Trabalhos recentes mostram que mais do que a influência genética, o ambiente durante a infância pode predispor mais as pessoas. O fator genético é fundamental uma vez que os gêmeos idênticos ficam mais deprimidos do que os gêmeos não idênticos.



Na procura da felicidade....cometem-se erros

Tento sempre mudanças na minha vida, consigo sempre mudar algo, mas nem sempre o que realmente queria mudar. Procuro uma mudança de caracter, procuro uma evoluçao, mas preciso primeiro de crescer. Pensei que ja tinha maturidade suficiente para lidar com todos os problemas, mas quando eles aparecem, fico sempre confuso e sem saber ao certo o que fazer, nao fujo deles, mas evito-os, tento resolve-los da maneira mais simples, escondo-me dentro deles como se eu proprio fosse o problema. Talvez seja impossivel resolver todos os problemas que surgem nas nossas vidas, talvez sejam natural a forma de "criar" problemas, mas o certo e que eles existem e têm que ter uma soluçao.Procuro sempre essas soluçoes no sentimento mais cruel que existe, aqule que deveria ser o melhor mas que no fundo nao o é, o AMOR! Refugio-me no quarto em silencio para poder ouvir-te, penso em ti, imagino que vens ter comigo nesta mesma noite e que vamos ser muito felizes, mas a noite chega e tu nao, tou sozinho, ninguem para me ouvir, la fora as banalidades sem significado do dia a dia e eu sozinho, sem a tua presença. Tas longe, imagino se estas a pensar em mim, nao sei, mas desejava que o estivesses a fazer, sei que nao estas, sei que ja nao pensas em mim, passas muito tempo sem dar noticias, sinto-me triste. Penso na minha culpa por toda esta tristeza, sim e minha, tou so a pagar por algo de errado que fiz, nao sei onde nem quando, mas fiz, nada posso fazer, continuo a gostar de ti. A distancia e o silencio fazem com que eu goste ainda mais de ti, desejo-te todos os dias, aguardo ansioso pelo proximo encontro, que nunca sei quando irá acontecer. Sempre tive a noçao que ia ser dificil, mas deixei que acontecesse, foi o nosso desejo, nunca esquecerei o que tu inconscientemente me disseste, recordo esse momento com alegria e sinto-me feliz!Desejo o impossivel, voltar atras e fazer de forma diferente, mas nao posso, tento anular esta angustia, mas nao deixo de gostar de ti um so segundo, quero continuar assim, apenas pensar em ti, quero apenas recordar-te!Existe um enorme vazio a nossa volta, os nossos coraçoes ja nao estao ligados como estavam no inicio, nao sei quem provocou este vazio, mas tenho a noçao de que foste tu que te afastaste, e agora sei, o tamanho real da nossa distancia. Nao posso deixar-te assim, nao chegaste a conhecer-me, nao tiveste tempo, eu tambem nao te conheci, mas no vazio consigo perceber quem tu es. Passamos momentos agradaveis juntos, tinhamos uma relaçao quase perfeita, tu falavas e eu ouvia-te, compreendia o que dizias, pois falavas abertamente e do fundo da tua alma, quando precisei de ti, tu estiveste lá para me ajudar, acreditei que podiamos ficar mais tempo juntos, mas tu nao o permitiste, regressaste ao teu passado.Agora que o tempo ja passou, so me resta ver o que es agora e o que provocaste na minha vida, continuas a mesma, nao sabes o que queres, escolhes por capricho, nao importa o que as tuas escolhas possam causar, mas so agora vejo isso, tarde demais, pois ja passaste na minha vida e provocaste um furacao, destruindo tudo o que tinha, pois eu era feliz antes de te conhecer, mas acreditei que contigo seria ainda mais feliz e deixei-me ir nas tuas palavras carinhosas, enganei-me, fui feliz de facto, mas durante pouco tempo, porque a nossa "aventura" acabou, foi destruida pela distancia e pelo teu passado! Continuo a pensar em ti com carinho, pois continuas a ser uma querida para mim e para todos, continuas a falar das mesmas coisas, continuas a chorar e a sofrer com o mesmo problema, pensaste que eu era a soluçao, usaste-me, mas mesmo assim nao o ultrapassaste e agora tenho a certeza que nao o vais ultrapassar, pois tu, desejas viver com ele para sempre!

quarta-feira, janeiro 19, 2005

Mapa Do Mundo!!!

Ola! Surgiu esta ideia, de colocar o "Mapa do Mundo" no meu Blog, para ajudar a localizar todos aqueles que nao conhecem o local onde eu nasci. Nao vos vou falar da minha afamada aldeia, vou deixar-vos o link do Blog, onde podem ficar a conhecer historias fantastica!

Link para Loivos City : http://loivoscity.blogspot.com



Posted by Hello



Para o caso de este mapa nao vos esclarecer, consultem um qualquer bom mapa!

Abraços!

terça-feira, janeiro 18, 2005

Telecomunicaçoes - Codificador / Descodificador "4B3T"


INTRODUÇÃO

O seguinte relatório é relativo ao trabalho de codificação de sinaiselaborado em MATLAB pelo Grupo 5 de Engenharia Electrotécnica, no qual lhefoi atribuído o código 4B3T. Trabalho que teve como intuito a implementaçãode um codificador e um descodificador desse código no referido programa.Este código de linha converte blocos de 4 dígitos binários (blocos 4B)em blocos de três símbolos ternários (bloco 3T, também designado por palavraternária), derivando daí o seu nome: 4B de 4 dígitos binários à entrada docodificador, e 3T de 3 símbolos ternários à saída do codificador. A taxa detransmissão vem assim reduzida em 75 por cento, ou seja de 4 para 3. Dadoeste código de linha converter 16=24 conjuntos de quatro dígitos binários em16 conjuntos de três símbolos ternários, existem 27-16=33-24=11 conjuntos detrês símbolos ternário não utilizados ou proibidos, apresentando este código acapacidade (se bem que arcaico, justiça seja feita à palavra) de detecção desímbolos ternários errados, em caso de recepção de um dos 11 blocos 3T nãoutilizados.A Tabela 1 auxilia na codificação/descodificação 4B3T, emconcordância com a Figura 1, o diagrama de transição de estados que regem ofuncionamento da máquina de estados do código 4B3T.Os símbolos à saída do codificador 4B3T, pertencem a um alfabetoconstituído por um conjunto de três símbolos (ou valores de tensão), que são+A Volt, 0 Volt e -A Volt, designado doravante pelas marcas + (tensão positiva),0 (ausência de tensão) e – (tensão negativa), respectivamente. A codificação éfeita escolhendo-se um de dois possíveis modos de transmissão: o modopositivo ou o modo negativo, dados pela soma algébrica dos sinais +, – oumesmo 0.A escolha do modo e feita de acordo com a história passada do sinal eobedece a um diagrama de transição de estados, implementado em hardwareatravés de uma máquina de estados, diagrama esse ilustrado esse na Figura 1.A história passada do sinal é utilizada no processo de codificação, através dacontagem de disparidades acumuladas. Essas disparidades indicam adiferença entre o número de níveis de tensão positivos + e negativos – de cadapalavra ternária.

1. Tabela de Codificação e Diagrama de Estados




Software Realizado em MatLab:

function codificadordescodificador( );
%
%[vect_final]=codificador()
%
%Implementa um codificador do tipo 4B3T;
%O vector "vect" representa o conjunto de simbolos binarios a serem codificados;
% "tb" e a duraçao de cada símbolo (em ms);
%"amp" e o modulo da amplitude de cada simbolo correspondente ao bit 1 (em V);
%"resolucao" e o numero de pontos por cada unidade de tempo; "vect_final" representa
%o sinal (continuo) devidamente codificado.
%
%[vect_descodificado]=descodificador)
%
%Implementa um descodificador do tipo 4B3T;

%"vect_final" representa o sinal continuo contendo o sinal 4B3T codificado;
%"tb" representa o tempo de duraçao de cada símbolo (em ms);
%"resolucao" representa o numero de pontos por cada unidade de tempo;
%"vect_descodificado" e o vector descodificado
%
disp('-------------------------------------------------------------------------');
disp(' >>>>>>>>>>> Codigo 4b3t <<<<<<<<<<<< ');

disp('-------------------------------------------------------------------------');
op=input('Codificador prima(1) Descodificador prima(2) Ajudas prima(3)-> ');
switch op
case {1}
vect=input(['Introduza o vector [...] -> ']);
if rem(length(vect),4)~=0
disp('---- ERRO VECTOR INVALIDO ----');
vect=input('Introduza novo vector multiplo de 4 [...] -> ');
end
tb=input('Introduza a duraçao de cada símbolo tb -> ');
amp=input('Introduza a amplitude -> ');
resolucao=input('Introduza a resolucao -> ');
resol=1/resolucao;
est_ant=4;
modo_positivo=amp*[0 -1 1; -1 1 0; -1 0 1; 0 1 -1; 1 -1 0; 1 0 -1; 1 -1 1; 1 0 0; 0 1 0; 0 0 1; -1 1 1; 1 1 -1; 1 0 1; 1 1 0; 0 1 1; 1 1 1];
modo_negativo=amp*[0 -1 1; -1 1 0; -1 0 1; 0 1 -1; 1 -1 0; 1 0 -1; -1 1 -1; -1 0 0; 0 -1 0; 0 0 -1; 1 -1 -1; -1 -1 1; -1 0 -1; -1 -1 0; 0 -1 -1; -1 -1 -1];
dispar_ass=[0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3];
dispar=[0 1 2 3 5 5; 5 0 1 2 3 5; 5 5 0 1 2 3; -3 -2 -1 0 5 5; 5 -3 -2 -1 0 5; 5 5 -3 -2 -1 0];
%(-3=>1; -2=>2; -1=>3; 1=>4; 2=>5; 3=>6;)
modo_func=modo_positivo;
vect_aux = '';
vect_final = '';
vect_1 = '';
for i=1:4:length(vect);
dec=vect(i)*8 + vect(i+1)*4 + vect(i+2)*2 + vect(i+3);
dispar_dec=dispar_ass(dec+1); %Atribuir a disparidade associada
for j=1:6 %ver disparidade seguinte
if dispar_dec==abs(dispar(est_ant,j));
est_seg=j;
if dispar(est_ant,j)>0 %Atribuir o modo de funcionamento negativo ou positivo modo_func=modo_positivo;

elseif dispar(est_ant,j)<0>
modo_func="modo_negativo;">
end
est_ant = est_seg;
break;
end
end
if modo_func==modo_positivo; %construçao do vector de saida
for j=1:3 vect_auxp=(modo_positivo(dec+1,j));
vect_aux=[vect_aux vect_auxp];
end
elseif modo_func==modo_negativo;
for j=1:3 vect_auxp=(modo_negativo(dec+1,j));
vect_aux=[vect_aux vect_auxp];
end
end
end
disp('---->>> Vector Palavra Ternaria <<<---- ');

disp(vect_aux);
for j=1:length(vect_aux)
for i=1:resol:tb*1.3333333
vect_1=vect_aux(1,j);
vect_final=[vect_final vect_1];
end
end
plot(vect_final),title(num2str(vect)),axis([0 (length(vect_final)) -amp-1 amp+1]),ylabel(' Amplitude(v)'),xlabel(' Tempo(ms)'),grid on;
%
%-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
%
%Descodificador
%
case {2}
disp('Descodificador <<<<<<<<<<<< ');
vect_final=input(['Introduza o vector [...] -> ']);
if rem(length(vect_final),3)~=0
disp('---- ERRO VECTOR INVALIDO ----');
vect_final=input('Introduza novo vector multiplo de 3 [...] -> ');
end
tb=input('Introduza a duraçao de cada símbolo tb -> ');
resolucao=input('Introduza a resolucao -> ');
for i=1:1:length(vect_final); % determinar a amplitude
if vect_final(1,i)~=0
amp=abs(vect_final(1,i));
end
break
end
vect_descodificado ='';
palavra_binaria=[0 0 0 0; 0 0 0 1; 0 0 1 0; 0 0 1 1; 0 1 0 0; 0 1 0 1; 0 1 1 0; 0 1 1 1; 1 0 0 0; 1 0 0 1; 1 0 1 0; 1 0 1 1; 1 1 0 0; 1 1 0 1; 1 1 1 0; 1 1 1 1];
modo_positivo=amp*[0 -1 1; -1 1 0; -1 0 1; 0 1 -1; 1 -1 0; 1 0 -1; 1 -1 1; 1 0 0; 0 1 0; 0 0 1; -1 1 1; 1 1 -1; 1 0 1; 1 1 0; 0 1 1; 1 1 1];
modo_negativo=amp*[0 -1 1; -1 1 0; -1 0 1; 0 1 -1; 1 -1 0; 1 0 -1; -1 1 -1; -1 0 0; 0 -1 0; 0 0 -1; 1 -1 -1; -1 -1 1; -1 0 -1; -1 -1 0; 0 -1 -1; -1 -1 -1];
for i=1:3:length(vect_final)
vect_aux1=[vect_final(1,i) vect_final(1,i+1) vect_final(1,i+2)];
%
disp(vect_aux1);
for j=1:1:16
if modo_positivo(j,1)== vect_aux1(1,1)
if modo_positivo(j,2)== vect_aux1(1,2)
if modo_positivo(j,3)== vect_aux1(1,3)
vect_aux2=[palavra_binaria(j,1) palavra_binaria(j,2) palavra_binaria(j,3) palavra_binaria(j,4)];
break;
end
end
end
if modo_negativo(j,1)== vect_aux1(1,1)
if modo_negativo(j,2)== vect_aux1(1,2)
if modo_negativo(j,3)== vect_aux1(1,3)
vect_aux2=[palavra_binaria(j,1) palavra_binaria(j,2) palavra_binaria(j,3) palavra_binaria(j,4)];
end
end
end
end
vect_descodificado=[vect_descodificado vect_aux2];
end
disp('---- Vector Descodificado----');
disp(vect_descodificado);
stairs(vect_descodificado,'r'),title(num2str(vect_final)),axis([1 (length(vect_descodificado)) -amp-1 amp+1]),ylabel('Amplitude(v)'),xlabel('Tempo(ms)'),grid on;
case {3}
disp('---------------------------------------------------------------------------------------')
disp('---------------------------------------- Ajudas ------- --------------------------------')
disp('--------------------------------------------------------------------------------------- ')
op1=input('Ajuda para Codificador prima(1) Ajuda para Descodificador prima(2)-> ');
switch op1
case {1}
disp('Codificador<<<<<<<<<<<< ')

disp(' ')
disp('Implementa um codificador do tipo 4B3T; O vector "vect" representa o conjunto')
disp('de simbolos binarios a serem codificados; "tb" e a duraçao de cada símbolo (em s);')
disp('"amp" e o modulo da amplitude de cada simbolo correspondente ao bit 1 (em V);')
disp('"resolucao" e o numero de pontos por cada unidade de tempo; "vect_final" representa')
disp('o sinal (continuo) devidamente codificado.') case {2}
disp('Descodificador<<<<<<<<<<<< ')
disp(' ')
disp('Implementa um descodificador do tipo 4B3T; "vect_final" representa o sinal continuo');
disp('contendo o sinal 4B3T codificado; "tb" representa o tempo de duraçao de cada símbolo (em ms) ');
disp('"resolucao" representa o numero de pontos por cada unidade de tempo')
disp('"vect_descodificado" e o vector descodificado')
otherwise
disp('---- ERRO OPÇAO INVALIDA ----');
end
otherwise
disp('---- ERRO OPÇAO INVALIDA ----');
end


3. Ensaios

3.1 Codificador

--------------------------------- >>>>>>>>>>> Codigo 4b3t <<<<<<<<<<<< ----------------------
Codificador prima(1) Descodificador prima(2) Ajudas prima(3)-> 1
Introduza o vector [...] -> [1 0 1 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 1 10 1 1]
Introduza a duraçao de cada símbolo tb -> 10
Introduza a amplitude -> 5
Introduza a resolucao -> 100
---->>> Vector Palavra Ternaria <<<-----
5 -5 5 5 -5 0 -5 0 5 5 0 -5 5 5 5 -5 -5 0 -5 0 0 5 5 -5





3.2 Descodificador

-------------------------------------------------------------------------
>>>>>>>>>>> Codigo 4b3t <<<<<<<<<<<< -------------------------------------------------------------------------
Codificador prima(1) Descodificador prima(2) Ajudas prima(3)-> 2
Descodificador <<<<<<<<<<<<> [-3 -3 3 3 -3 0 -3 0 3 3 0 -3 3 3 3 -3 -3 0 -3 0 0 3 3 -3]
Introduza a duraçao de cada símbolo tb -> 10
Introduza a resolucao -> 100
---- Vector Descodificado----
1 0 1 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 1 1 0 1 1



3.3 Ajudas

3.3.1 Codificador
-------------------------------------------------------------------------
>>>>>>>>>>> Codigo 4b3t <<<<<<<<<<<
-------------------------------------------------------------------------
Codificador prima(1) Descodificador prima(2) Ajudas prima(3)-> 3
---------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------ Ajudas ---------------------------
---------------------------------------------------------------------------------------


Ajuda para Codificador prima(1) Ajuda para Descodificador prima(2)-> 1
Codificador<<<<<<<<<<<<
Implementa um codificador do tipo 4B3T; O vector "vect" representa o conjuntode simbolos binarios a serem codificados; "tb" e a duraçao de cada símbolo(em ms);"amp" e o modulo da amplitude de cada simbolo correspondente ao bit 1 (emV);"resolucao" e o numero de pontos por cada unidade de tempo; "vect_final"representao sinal (continuo) devidamente codificado.

3.3.2 Descodificador
-------------------------------------------------------------------------
>>>>>>>>>>> Codigo 4b3t <<<<<<<<<<<<
-------------------------------------------------------------------------
Codificador prima(1) Descodificador prima(2) Ajudas prima(3)-> 3
---------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------ Ajudas ---------------------------

---------------------------------------------------------------------------------------

Ajuda para Codificador prima(1) Ajuda para Descodificador prima(2)-> 2
Descodificador<<<<<<<<<<<<>

4. Notas Importantes

No decorrer da elaboração deste programa deparamo-nos com oproblema de ele não funcionar com o software MATLAB R13 6.5, o que nãoocorria na versão utilizada na sua criação a versão R12 6.0. Após diversastentativas sem sucesso de resolução deste problema e visto que o programana outra versão estava a funcionar convenientemente não achamos relevante oerro encontrado provavelmente devido a erros de conflito de software.Como demonstrado no ponto 3. Ensaios o programa é funcional.Apesar do docente pedir um programa para codificar e um outro paradescodificar e cada qual com o seu help (ajuda), nós achamos que seria maisinteressante que fosse implementado um programa com as duas opçõesinseridas nele, ou seja um programa que desse para o utilizador escolher entrea opção 1) Codificador e 2) Descodificador. Com esta opção tomada e como outilizador caso necessita-se de recorrer ao help iria aceder aos dois emconjunto devido ao facto de apenas utilizarmos um único programa, e pararesolver este pequeno bug decidimos que seria conveniente criar uma terceiraopção para os help’s 3) Ajudas. Nesta terceira opção dividimos em duas outrasopções, ajuda para codificador e ajuda para descodificador,Verificamos que por vezes na execução do programa, na altura deinserir os dados o programa bloqueava e nessas alturas era necessáriorecorrer á instrução Ctrl+C e reiniciar o programa inserindo os dadosnovamente.Apesar do docente ter referido que preferia a não a inclusão do comandostairs em detrimento do comando plot no codificador, no caso dodescodificador como só nos é pedido o vector descodificado e nós achamosconveniente apresentar também a representação gráfica do mesmo e para issousamos o comando stairs.

5. Metodologia

Atendendo a que um dos elementos mais importantes quiçá o maisimportante para codificação/descodificação do nosso código 4B3T é a tabelade codificação e o diagrama de transição de estados para uma correctaimplementação desta tabela e do diagrama usamos como solução quatromatrizes para a tabela e uma matriz para implementação do diagrama.A matriz que se refere ao diagrama foi elaborada em função do estadoanterior e do estado seguinte, onde em função do estado anterior e do paridadeassociada a esse estado obtemos o estado seguinte que é o número da colunacorrespondente ao estado da paridade.




Nesta Tabela os dígitos 5 significam que para o estado em causa nãoexiste transição para o estado seguinte nessa coluna.Ao receber o vector binário a codificar associamos a cada quatroelementos o seu respectivo número em decimal de forma a ser-nos possívelassociar os quatro dígitos ao respectivo modo (Positivo/Negativo) e escolher apalavra ternária associada e também a sua disparidade associada. Com basenestes dados construímos um novo vector onde já temos o sinal praticamentecodificado (vect_aux). A este vector sabendo de antemão que a cada grupo dequatro dígitos corresponde uma palavra ternária de três dígitos o que implicaque a cada um deles corresponde 4/3 de tb, sendo tb a duração de cadasímbolo em unidade de tempo (ms). Como a resolução é o número de pontospor cada tb, através de alguns ciclos transformamos o vector praticamentecodificado (vect_aux) no vector codificado onde entramos com todos osparâmetros.Inicialmente o programa codificador era para receber os parâmetros logode seguida ao nome do programa (codificador (vect,tb,resolucao,amp)) talcomo demonstrado no exemplo do trabalho mas optamos por outra solução,que é a do próprio programa pedir os parâmetros ao utilizador.Implementamos o descodificador utilizando as tabelas já referidasanteriormente e usadas no codificador daí ter surgido a ideia depois posta emprática de juntar o codificador com o descodificador num único programa. Emfunção do vector que é introduzido para descodificar agrupamos em grupos detrês depois como já sabemos que a cada palavra ternária existe apenas umapalavra binária associada independentemente do seu modo de funcionamentoe/ou disparidade associada construímos então o vector já descodificado.Como referido anteriormente o programa contém um codificador e umdescodificador e as respectivas ajudas tudo junto, implementamos um menuonde permitimos ao utilizador escolher a opção desejada.Tivemos em conta ao longo do programa de fazer aparecer mensagensde erro sempre que eram inseridas opções inválidas no menu atl comodemonstrado abaixo, e nos vectores mas neste caso o utilizador teria outraoportunidade de inserir um novo vector pois apareceria uma mensagemexplicando o tipo de vector a introduzir.

-------------------------------------------------------------------------
>>>>>>>>>>> Codigo 4b3t <<<<<<<<<<<< ------------------------------------------------------------------------- Codificador prima(1) Descodificador prima(2) Ajudas prima(3)-> 1
Introduza o vector [...] -> [1 0 1]
---- ERRO VECTOR INVALIDO ----
Introduza novo vector multiplo de 4 [...] ->
-------------------------------------------------------------------------
>>>>>>>>>>> Codigo 4b3t <<<<<<<<<<<< ------------------------------------------------------------------------- Codificador prima(1) Descodificador prima(2) Ajudas prima(3)-> 2
Descodificador <<<<<<<<<<<<> [3 0 3 0]
---- ERRO VECTOR INVALIDO ----
Introduza novo vector multiplo de 3 [...] ->

CONCLUSÃO

Apesar deste trabalho ser executado no final do semestre e com o prazode conclusão em cima dos exames e ser elaborado em MATLAB um programaque infelizmente não nos é leccionado, apenas esporadicamente em algumasdas disciplinas e muito vagamente. Surgiram-nos muitas dificuldades, maisprecisamente na implementação em MATLAB que só foram ultrapassadasgraças a colaboração do docente. No que concerne ao código e ao facto dasua difícil interpretação, tivemos no final a recompensa com o funcionamentodo programa e uma maior compreensão do código pois ficamos a percebe-loem todas as suas vertentes (codificação/descodificação).Este programa apesar de ao inicio não nos sentirmos capazes de o levara bom termo, no final já tínhamos bastantes ideias para a sua elaboração quenão puderam ter efeito devido á escassez de tempo e á falta de mais emelhores conhecimento na programação utilizada. Nomeadamente, umafunção que permite-se ao utilizador após escolher uma opção e executá-lapoder voltar ao menu inicial sem ter que reiniciar o programa. Também nãopudemos melhorar o seu aspecto pois não sabíamos programar em GUI sendoessa outra das falhas a apontar.Uma das vantagens de ter feito este trabalho e crendo que está afuncionar para todos os casos possíveis, pois testamos muitos é a de aoestudarmos para a disciplina o capítulo de transmissão digital em banda-basepodermos verificar se os nossos gráficos elaborados manualmente em código4B3T estão correctos.Portanto é com muito agrado que concluímos que apesar de todo otrabalho que tivemos na elaboração deste relatório e do programa adjacente, eque após superarmos todas as dificuldades com que nos deparamos nossentimos um pouco mais á vontade a programar neste tipo de software e nopróprio código.



Trabalho Realizado Por:

Vitor Lopes
Joao Pedro Sa Cardante
Manuel Afonso
Jose Araujo







segunda-feira, janeiro 17, 2005

Mudar....para o desconhecido!

Existem momentos na vida em que nos sentimos completamente perdidos, a realidade deixou de existir e todos os caminhos sao iguais. Chamam-nos á atençao e nem assim acordamos, continuamos na mesma, perguntam-nos porque deixamos de ser como eramos, como se tivessemos mudado, perguntam-nos porque nao fazemos as mesmas coisas como se nao fosse importante mudar. A vida e uma mudança constante de atitudes, de formas e de factos.Nao e um sonho, nao estamos a dormir nem a sonhar acordados, são mesmo as mudanças que todos os dias estranhamos em nos e nos outros, no que somos, no que vemos e fundamentalmente no que sentimos.Serão os sentimentos o mais importante? Toda a nossa vida e controlada por sentimentos de revolta, de angustia, de felicidade e muitos outros que nem sempre nos apercebemos, e são esses, os que nos passam despercebidos que nos traiem, que nos fazem pensar.Nunca estamos sozinhos, nem acredito que seja possivel estar-se sozinho, simplesmente porque quando nao esta ninguem fisicamente presente ao nosso lado, de certeza que esta alguem no nosso pensamento, acontece muitas vezes eu pensar em ti, porque inexplicavelmente passaste a ser a minha companhia, sempre presente onde quer que esteja, levo-te comigo para todo o lado e, quando te vejo, fico gelado. Nao consigo compreender, tanta gente que me rodeia e so tu fazes a diferença, ja te imaginei a meu lado, mas sera a minha imaginaçao capaz de te definir na perfeiçao?!A realidade nao e assim, tu estas longe de mim, nao sei o teu nome, nao sei onde moras nem de onde es, nao sei a tua idade, nao conheço os teus amigos nem os teus gostos, nao sei nada sobre ti, nao sei se es tu ou se sou eu o culpado de toda esta irrealidade (nao ilusao) com que todos os dias me deparo e com a qual tenho de viver e sempre acordar e percorrer os mesmos caminhos, cruzar-me contigo num acaso, observar-te, acreditar que um dia nao vou distinguir a realidade do irreal e ai terei chegado ao fim e tudo fica irremediavelmente diferente.O tempo nunca acaba, mas nem sempre temos tempo para fazer realmente o que queremos ou aquilo que queremos realmente fazer. Só me resta acreditar que vou ter tempo para ti...

Momento Magico

A magia de um toque so pode ser sentida quando existe algo em nos que nos faz arrepiar!!!Desejo todos os dias sentir a tua pele, poder tocar-te e um sonho para mim, mas o que e o meu desejo comparado com a tua vontade? A todo o instante me pergunto se existe em ti o mesmo desejo! Hoje foi um desses dias, tudo o que eu mais queria era poder tocar nas tuas maos, no teu rosto, no teu cabelo, tudo isto aconteceu numa noite magica, nao consegui conter as minhas lagrimas de felicidade e de angustia ao mesmo tempo, por nao ser assim todos os dias. Sonho agora com o proximo momento e recordo este com todo o carinho, tento memorizar todos os pormenores, o teu perfume, a tua suavidade, o teu olhar e guarda-los num sitio onde possam permanecer para toda a eternidade, onde eu possa sentir-te sem te ver, onde Tu fiques guardada, sem que nada do que e exuberante em Ti se desvaneça, e o meu sentimento se possa alimentar todos os dias.Tudo parece perfeito, o meu sonho esta cada vez mais real, passo cada vez mais tempo junto de Ti, divertimo-nos muito quando estamos juntos, rimos, conversamos e limpamos as lagrimas um do outro, quando elas, por qualquer motivo aparecem.
Damo-nos tao bem, talvez seja por isso que estamos tao longe um do outro, que os nossos desejos nao se realizam, mas de que adianta viver de sonhos, poder estar juntos sem poder tirar o maximo partido dos nossos momentos?Tivemos a noite toda de maos dadas, sentindo o calor dos nossos corpos, trocando energia, sentindo mil e uma sensaçoes indescritiveis, faz-me recordar quando era criança e como gostava de andar de maos dadas com os meus pais, sentir a segurança e o conforto que so eles me poderiam dar! Hoje senti-me como uma criança, feliz por estares a meu lado, feliz por seres Tu, feliz, feliz, feliz!De todas as vezes que te beijei, nunca o meu desejo foi tao forte como o de agora o querer fazer, sei que o podia fazer em qualquer altura, hoje foi um desses dias que pensei em faze-lo, talvez sentisses o mesmo desejo, mas preferi adia-lo mais uma vez e esperar pela magia do momento tao importante para nos, nao consigo parar de pensar no memento unico que aconteceu nesta noite, um momento verdadeiramente magico, olhei nos teus olhos e eles fixavam-me, a tua mao estava na minha cabeça a fazer carinhos e a minha na tua, pensei num segundo um milhao de vezes se devia avançar ou ficar assim a olhar para ti, apreciar o momento unico de toda uma luta, consegui ver no teu olhar todo o carinho que sentes por mim, estava a chorar e tu rias-te de mim, ficarei para sempre com este momento, unico e inegualavel!

sábado, janeiro 15, 2005

Trabalho Pratico 2 de Telecomunicaçoes (Codificador/Descodificador 2B1Q)

INTRODUÇÃO:

Com base no programa da disciplina de telecomunicações foi-nos proposto realizar um trabalho acerca do codificador/descodificador do código de linha 2B1Q. Este rabalho consiste em fazer um programa em Matlab, que permita realizar a codificação e por sua vez também a descodificação de uma sequência de bits, introduzida pelo operador que irá usufruir deste mesmo programa.Para terem uma ideia mais clara em que consiste o nosso trabalho, iremos dar uma explicação breve sobre funcionamento do codificador/descodificador 2B1Q. Neste código, um dibit (2 bits) é mapeado num símbolo quaternário (+- 1, +- 3) conforme está mostrado na tabela 1. O código 2B1Q é um código do tipo PAM ( Pulse Amplitude Modulation, onde a informação está contida na amplitude do sinal ) com 4 níveis possíveis, onde cada símbolo ( baud ) pode representar um dibit ( 2 bits ), o que é uma vantagem pois diminui o número de símbolos, a ser transmitido. Este código não possui nível DC na média ( se os ‘0’ e ‘1’ forem equiprováveis). Este tipo de modulação é utilizado no BRI ISDN, HDSL, HDSL2/SHDSL.

DESENVOLVIMENTO:

Ao desenvolvermos o nosso trabalho sobre o codificador/descodificador 2B1Q, tivemos que ter em atenção que neste código cada símbolo de saída vai depender dos símbolos anteriormente gerados e transmitidos, bem como do conjunto de dígitos binários presentes para codificação, pertencendo portanto, aos modos de transmissão com memória.Um dos nossos auxílios, e muito importante, pois sem ele não seríamos capazes de realizar tal trabalho é a tabela de codificação e de descodificação para o código de linha 2B1Q.







Teoricamente o codificador faz o seguinte, analisa o sinal de entrada (figura 1), de 2 em 2 bits e codifica-o da seguinte maneira (figura 2).
Em primeiro ele tem que saber qual o símbolo 2B1Q imediatamente antes da codificação do primeiro conjunto de 2 bits, por regra é arbitrado sempre um símbolo positivo. De seguida ele irá ver qual o próximo par de 2 bits, no nosso caso é o 00, como inicialmente é arbitrado um símbolo positivo vamos a tabela 1 e verificamos que para um símbolo positivo 00 teremos uma saída no codificador de +1. De seguida como sabemos que a nossa saída presente é de +1 e que o nosso próximo par de 2 bits é 11, logo consultando a tabela verificamos que iremos obter uma saída de -3. Este processo é feito sempre da mesma forma, até chegarmos ao ultimo par de 2 bits que no nosso caso é 10, para uma saída presente de -3, logo iremos obter no codificador outra saída que será -1. Já o descodificador funciona da forma inversa.
É um processo que à primeira vista parece um pouco complicado, mas que na realidade se torna bastante simples.

Conclusão:

Após o estudo do código 2B1Q e de outros analisados nas aulas, aos quais nos referimos mais concretamente ao AMI, CMI e Manchester, podemos verificar que este apresenta a menor taxa de sinalização na linha (baud rate) entre os três códigos referidos anteriormente. Isto significa que o código 2B1Q tem menos símbolos na linha por segundo para transportar a mesma quantidade de informação. Há, consequentemente, redução na atenuação do sinal, da interferência e diafonias, que compensam a complexidade e limitações do código, como detecção correcta dos níveis. Para realizarmos este código baseamo-nos, principalmente em informações recolhidas através da Internet e de consultas ao docente responsável pela disciplina para a qual é realizado o trabalho. Depois de tudo isto, e de nos termos deparado com algumas dificuldades, o que é perfeitamente normal, visto que nunca tínhamos feito anteriormente nenhum tipo de programação em Matlab, pensamos que o trabalho foi bem sucedido tirando um aspecto ou outro que nos causou algumas dificuldades. A nossa maior dificuldade na realização da programação foi a interpretação dos resultados do programa, e por sua vez descobrir quais os erros que a programação continha, tudo isto devido a falta de experiência neste tipo de programação. Tirando este pequeno contratempo o nosso trabalho foi concluído, e como tal entregue dentro do prazo estipulado pelo docente da disciplina de Telecomunicações.


Software desenvolvido em MatLab:


Codificador 2B1Q

function [sinal]=codificador(vector,tb,amplitude,resolucao);

%
%[sinal]=codificador(vector,tb,amplitude,resolucao)
%
%Implementa um codifcador do tipo 2B1Q, "vector" representa o conjunto
%de simbolos binarios a serem codificados; "tb" e a duracao de cada símbolo (em ms);
%"amplitude" e o modulo da amplitude de cada simbolo correspondente ao bit 1 (em V);
%"resolucao" e o numero de pontos por cada unidade de tempo; sinal representa
%o sinal (continuo) devidamente codificado.
%

aux1=1; %Variavel auxiliar que guarda o valor a imprimir
j = 1; %contador que incrementa as posiçoes do vector a imprimir
vect2=[]; %vector auxiliar

if mod(length(vector),2)==0 %testa se o numero de bits do vector e par ou impar

for n=1:2:length(vector) %Percore todas as posicoes do vector

if aux1<0 style="">

if vector(n)==0 & vector(n+1)==0 %verifica a primeira e a segunda posicao do vector de entrada
aux1=-1;
vect(j)=aux1; %Guarda o valor -1 no vector a imprimir caso a entrada seja 0 0

else

if vector(n)==0 & vector(n+1)==1 %verifica o valor das posicoes do vector de entrada

aux1=-3;
vect(j)=aux1; %Guarda o valor -3 no vector a imprimir caso a entrada seja 0 1

else
if vector(n)==1 & vector(n+1)==0 %verifica o valor das posicoes do vector de entrada
aux1=1;
vect(j)=aux1; %Guarda o valor 1 no vector a imprimir caso a entrada seja 1 0

else

if vector(n)==1 & vector(n+1)==1 %verifica o valor das posicoes do vector de entrada
aux1=3;
vect(j)=aux1; %Guarda o valor 3 no vector a imprimir caso a entrada seja 1 1
end
end
end
end

else

if vector(n)==0 & vector(n+1)==0 %verifica o valor das posicoes do vector de entrada
aux1=1;
vect(j)=aux1; %Guarda o valor 1 no vector a imprimir caso a entrada seja 0 0

else

if vector(n)==0 & vector(n+1)==1 %verifica o valor das posicoes do vector de entrada
aux1=3;
vect(j)=aux1; %Guarda o valor 3 no vector a imprimir caso a entrada seja 0 1

else

if vector(n)==1 & vector(n+1)==0 %verifica o valor das posicoes do vector de entrada
aux1=-1;
vect(j)=aux1; %Guarda o valor -1 no vector a imprimir caso a entrada seja 1 0

else

if vector(n)==1 & vector(n+1)==1 %verifica o valor das posicoes do vector de entrada
aux1=-3;
vect(j)=aux1; %Guarda o valor -3 no vector a imprimir caso a entrada seja 1 1

end

end

end

end

end

j = j+1; %incrementa o contador das posiçoes do vector a imprimir

end

%ciclos de resoluçao

for i = 1:length(vect)

for k = 1:resolucao

aux(k) = vect(i);

end

vect2 = [vect2 aux];

end

[sinal]=vect2; %imprime na saida o vector descodificado (para visualizaçao do resultado, ecrever: " >> sinal " na linha de comandos)

plot (vect2),AXIS([1 ((length(vect2)+1)*tb) -(amplitude+1) amplitude+1]); %Imprime o Vector de saida ja codificado

title (num2str(vector));

ylabel('Tensao Saida');

xlabel('Tempo');

grid on;

else

disp('numero de bits do vector impar'); %resultado do teste de paridade do vector de entrada caso seja impar o nº de bits

end

Descodificador 2B1Q:

function [saida]=descodificador(vect,resolucao);
%
%[saida]=descodificador(vector,resolucao)
%Implementa um descodifcador do tipo 2B1Q, "vector" representa o conjunto
%de simbolos "numericos" a serem codificados;
%"resolucao" e o numero de pontos por cada unidade de tempo;
%[saida] representa o vector descodificado
%

aux1=1; %Variavel auxiliar (representa o sinal do bit da posiçao do vector)
j = 1;
vect2=[]; %vector auxiliar

if mod(length(vect),2)==0 %testa se o numero de bits do vector e par ou impar
for n=1:length(vect) %Percore todas as posicoes do vector

if aux1<0>

if vect(n)==1 %verifica a primeira posicao do vector de entrada
aux2=1; %guarda o valor 1 na variavel auxiliar "aux2"
aux3=0; %guarda o valor 0 na variavel auxiliar "aux3"
vect1(j)=aux2; %preenche a primeira posiçao do vector auxiliar com o valor guardado no em "aux2"
vect1(j+1)=aux3; %preenche a primeira segunda do vector auxiliar com o valor guardado no em "aux3"
else
if vect(n)==3

aux2=1;

aux3=1;

vect1(j)=aux2;

vect1(j+1)=aux3;

else

if vect(n)==-1

aux2=0;

aux3=0;

vect1(j)=aux2;

vect1(j+1)=aux3;

else

if vect(n)==-3

aux2=0;

aux3=1;

vect1(j)=aux2;

vect1(j+1)=aux3;

end

end

end

end

else

if vect(n)==-1

aux2=1;

aux3=0;

vect1(j)=aux2;

vect1(j+1)=aux3;

else

if vect(n)==-3

aux2=1;

aux3=1;

vect1(j)=aux2;

vect1(j+1)=aux3;

else

if vect(n)==1

aux2=0;

aux3=0;

vect1(j)=aux2;

vect1(j+1)=aux3;

else

if vect(n)==3

aux2=0;

aux3=1;

vect1(j)=aux2;

vect1(j+1)=aux3;

end

end

end

end

end

aux1 = vect(n); %actualiza a variavel auxiliar

j=j+2;

end

%ciclo de resoluçao

for i = 1:length(vect1)

for k = 1:resolucao

aux(k) = vect1(i);

end

vect2 = [vect2 aux];

end

[saida]=vect2; %imprime na saida o vector descodificado (para visualizaçao do resultado, ecrever: " >> saida " na linha de comandos)

else

disp('numero de bits do vector impar'); %resultado do teste de paridade do vector de entrada caso seja impar o nº de bits

end

Autores: Nuno Santos

Nelson Louçano

David Silva e Pinto

Ricardo Valente


Apresentaçao!!

Ola a todos! Estas sao as minhas primeira palavras neste Blog, que e para mim a mais recente aventura! Espero conseguir vive-la ate ao fim e surpreender-vos a todos com diversos temas! Um muito obrigado a pessoa que me insentivou na sua criaçao (PP)!

Trabalho Pratico 1 Instrumentaçao e Medidas

Posted by Hello

INTRODUÇÃO

Como alunos do I.P.B. a frequentar o 3º ano, 1º semestre do curso de Engenharia Electrotécnica foi-nos proposto pelo docente da disciplina de Instrumentação e Medidas trabalho subordinado ao tema “circuitos Rc passa-baixo e passa-alto “.

Com a realização deste trabalho pretendemos atingir os seguintes objectivos:
Þ Adquirir conhecimento sobre o tema.
Þ Adquirir experiência na realização de trabalhos deste género.
Þ Fornecer ao docente que coordena a cadeira, um elemento expressivo de avaliação.

A metodologia utilizada na realização deste trabalho é descrita à baseada de pesquisas bibliográfica e em entrevistas informais com o docente.
O trabalho será dividido em duas partes principais. Na primeira parte será abordada a fundamentação teórica e na segunda parte a montagem pratica, e obviamente os resultados obtidos.
Estamos certos que nos vamos deparar com enormes dificuldades, porém pretendemos ultrapassa-las através do nosso empenho, dedicação e claro com alguns esclarecimentos dado por parte do docente da disciplina.

Objectivos :

· Estudo das funções de transferência para os filtros RC passa alto e RC passa baixo.
· Estudo das respostas em frequência e temporal para estes filtros.
· Utilização das figuras de Lissajous para medida do esfasamento entre sinais.

Material :

1 Osciloscópio de 20 Mhz
1 Gerador de sinal
1 Placa de montagem
1 Condensador de 3.3 nF
1 Resistência de 4.7 KΩ


Filtro RC Passa Alto :


R=4.7 KΩ
C=3.3 nF

Estudo Teórico :

1. Obtenha a função de transferência do filtro.




2. Represente graficamente, numa escala logarítmica, a resposta em frequência, módulo e fase, do filtro com base na função de transferência.



Função Transferência:




3. Qual a frequência inferior de corte ? Qual a atenuação do filtro para esta frequência ? Que expressão relaciona esta frequência com os elementos do filtro ?

Frequência inferior de corte



Atenuação do filtro para esta frequência




Expressão que relaciona esta frequência com os elementos do filtro



4. Represente, indicando as expressões matemáticas, a forma de onda vo(t), quando tem na entrada as seguintes ondas vi(t):

4. a) Onda quadrada, 5 Vpp, 100Khz e valor médio nulo.





Cálculos:



4. b) Onda quadrada, 5 Vpp, 100Khz e valor médio 2.5 V.




Cálculos:




4. c) Onda quadrada, 5 Vpp, 1Khz e valor médio nulo.




Cálculos:




4. d) Onda quadrada, 5 Vpp, 1Khz e valor médio 2.5 V.




Cálculos:



5. Qual o valor médio de vo(t) em cada uma das alíneas anteriores ? Porquê ?

5. a)




5. b)



5. c)




5. d)



Estudo Prático :

Montagem do circuito:





6. d) Numa folha de papel milimetrico com escala semi-logarítmica horizontal, represente as frequências entre os 10 Hz e 1 Mhz. Na parte superior da folha represente o módulo da função de transferência do filtro e na parte inferior a sua fase.

Modulo:


Fase:




7. Resposta temporal, Seleccione no gerador de sinal uma onda quadrada, 5 Vpp, para os seguintes valores de frequência e represente a resposta do filtro.

7. a) 100Khz, valor médio nulo.





7. b) 100Khz, valor médio 2.5 V.



7. c) 1Khz, valor médio nulo.



7. d) 1 Khz, valor médio 2.5 V.



8. Observe a evolução da resposta temporal do filtro para a onda vi a variar de 1Khz até 1 Mhz. Comente.

Podemos constatar que a resposta temporal do filtro de 1KHz até 1MHz vai estabilizar, pois trata-se de um filtro passa-alto e todas as frequências acima de 1KHz não são atenuadas.

9. Obtenha a medida da flecha P para sinais experimentados em 7.



10. Compara os resultados experimentais com os resultados que obteve no estudo do filtro.

Segundo os gráficos obtidos na questão 6, podemos verificar que estão de acordo com os que obtemos na teórica.
Apenas de notar uma pequena diferença na resposta em frequência, fase, do gráfico obtido na prática, pois apartir da frequência 100KHz até 1MHz ele volta a subir, contrariando o estudo feito na teórica.
Este facto verifica-se, possivelmente devido as limitações físicas do material

Filtro RC Passa Baixo :




R=4.7 KΩ
C=3.3 nF

Estudo Teórico :

11. Obtenha a função de transferência do filtro.




12. Represente graficamente, numa escala logarítmica, a resposta em frequência, módulo e fase, do filtro com base na função de transferência.




13. Qual a frequência inferior de corte ? Qual a atenuação do filtro para esta frequência ? Que expressão relaciona esta frequência com os elementos do filtro ?

Frequência superior de corte



Atenuação do filtro para esta frequência



Expressão que relaciona esta frequência com os elementos do filtro



14. Represente, indicando as expressões matemáticas, a forma de onda vo(t), quando tem na entrada as seguintes ondas vi(t):

14. a) Onda quadrada, 5 Vpp, 100Khz e valor médio nulo.



Cálculos:




14. b) Onda quadrada, 5 Vpp, 100Khz e valor médio 2.5 V.



Cálculos:



14. c) Onda quadrada, 5 Vpp, 1Khz e valor médio nulo.




Cálculos:



14. d) Onda quadrada, 5 Vpp, 1Khz e valor médio 2.5 V.




Cálculos:



15. Qual o valor médio de vo(t) em cada uma das alíneas anteriores ? Porquê ?

15 a)




15. b)



15. c)



15. d)



Estudo Prático :

Montagem do circuito




16. d) Numa folha de papel milimétrico com escala semi-logarítmica horizontal, represente as frequências entre os 10 Hz e 1 Mhz. Na parte superior da folha represente o módulo da função de transferência do filtro e na parte inferior a sua fase.

Modulo:



Fase:




17. Resposta temporal, Seleccione no gerador de sinal uma onda quadrada, 5 Vpp, para os seguintes valores de frequência e represente a resposta do filtro.

17. a) 100Khz, valor médio nulo.




17. b) 100Khz, valor médio 2.5 V.



17. c) 1Khz, valor médio nulo.



17. d) 1 Khz, valor médio 2.5 V.



18. Observe a evolução da resposta temporal do filtro para a onda vi a variar de 1 Khz até 1 Mhz. Comente.

Podemos verificar que a medida que a frequência aumenta, maior vai ser a atenuação na amplitude.

19. Obtenha a medida do tempo de subida, tr, para os sinais experimentados em 17.




20. Compara os resultados experimentais com os resultados que obteve no estudo do filtro.
Segundo os gráficos obtidos na questão 16, podemos verificar que estão de acordo com os que obtemos na teórica.
Apenas de notar uma pequena diferença na resposta em frequência, fase, do gráfico obtido na prática. Pois obtivemos uma resposta simétrica a obtida na teórica, porque o osciloscópio não nos permite obter esfasamentos negativos.

21. Tente justificar a razão porque alguma coisa não correu como esperava.

Apesar de ser um trabalho interessante, deparamo-nos com algumas dificuldades. Isto porque apesar de pensarmos estar preparados para a realização deste trabalho, viemos a constatar que ao longo da sua realização foram surgindo duvidas realizas com a matéria. Isto porque alguns valores obtidos na prática não coincidiram com o que esperávamos teoricamente.
Casos houve em que os resultados obtidos na análise prática do trabalho diferiam completamente da análise teórica do mesmo, o que suscitou em nós uma enorme dúvida, que irá por nós ser devidamente esclarecida através de mais dedicação ao estudo dos filtros.


AGRADECIMENTOS



Após o trabalho findado queríamos agradecer:

-Ao docente da cadeira de Instrumentação e Medidas pela a sua colaboração prestada sempre que por nós foi solicitada.

- Aos Encarregados/ Técnicos do Laboratório de Electrónica por nos ter fornecido o material indicado para a elaboração do trabalho.



Trabalho corrigido pelo docente ________________

Aos ____/____/2004




Observações:









Autores: Nuno Santos
Nelson Louçano
David Silva e Pinto
Ricardo Valente